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Imprensa | Novidades - 08/08/2023

Aplicativo Remini ganha repercussão pelo tratamento de dados pessoais

O aplicativo Remini, que recentemente ganhou notoriedade nas redes sociais ao simular, através do uso de Inteligência Artificial, a aparência de um filho ou de uma pessoa grávida, também ganhou destaque no mundo jurídico pelo tratamento de dados pessoais dos usuários.

Isso porque, ao concordar com os termos de uso do aplicativo, os usuários fornecem acesso a inúmeros dados pessoais, como localização, IP, identificadores de publicidade, bem como autorizam o armazenamento de alguns dados por até 10 anos. A política de privacidade também prevê que esses dados podem ser compartilhados com empresas parceiras, como provedores de armazenamento, fornecedores de serviços de marketing e plataformas de publicidade.

Essa situação, inclusive, foi similarmente retratada pela série Black Mirror, da Netflix, no episódio denominado “Joan é Péssima”, que retrata a vida de uma mulher que não leu os termos e condições de um streaming e autorizou a utilização de seus dados para fins peculiares.

Assim, embora seja muito comum que o usuário não se atente aos termos de uso dos aplicativos baixados, é muito importante que sejam analisados completamente a fim de mitigar eventuais problemas.

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