Empresas que acreditam no seu produto, mas não possuem recursos financeiros para conseguir desenvolvê-lo no mercado. Essa é a realidade de muitas startups que buscam alavancar seus negócios através da captação de um investimento anjo. Esses investidores estão dispostos a assumir uma parte nos custos iniciais da empresa, além de contribuir com capital intelectual, compartilhando seu know-how, networking e experiência no ramo, o chamado “smart money”.
Esse tipo de apadrinhamento ganhou destaque no ecossistema empreendedor brasileiro, por ser, muitas vezes, realizado por empreendedores que já trilharam um caminho de sucesso com seus próprios negócios e, agora, querem ajudar novas ideias a ganharem espaço no mercado.
A combinação entre investimento financeiro e intelectual pode desempenhar um papel crucial no crescimento de uma empresa que está começando, mas deve ser formalizada adequadamente para que a relação entre empreendedor e investidor conte com segurança jurídica.
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